Antes, um pouco da história desse esporte: introduzido no Havaí por um rei polinésio, em que pranchas de madeira eram utilizadas, o surf era inicialmente praticado por canibais da ilha Chuka-Chuka (no Havaí).
Porém, quando o havaiano Duke Paoa Kahanamoku venceu um campeonato em 1912, na cidade de Estocolmo, ele passou a ser um forte divulgador do esporte, e o surf começou a se tornar conhecido.
A partir de 1950, o esporte se tornou popular nos EUA, e nas décadas seguintes, outros países ricos em ondas, se tornaram famosos por seus campeonatos e associações de Surf, como a Austrália ou a Indonésia. O atual campeão de surf mundial é Kelly Slater (nove vezes campeão!).
Desde então, o surf ganha cada vez mais adeptos, seja por aqueles que desejam um corpo mais bonito, como mostra essa reportagem da revista Boa Forma, ou simplesmente porque acreditam no bem-estar que o esporte traz.
Porém, quando o havaiano Duke Paoa Kahanamoku venceu um campeonato em 1912, na cidade de Estocolmo, ele passou a ser um forte divulgador do esporte, e o surf começou a se tornar conhecido.
A partir de 1950, o esporte se tornou popular nos EUA, e nas décadas seguintes, outros países ricos em ondas, se tornaram famosos por seus campeonatos e associações de Surf, como a Austrália ou a Indonésia. O atual campeão de surf mundial é Kelly Slater (nove vezes campeão!).
Desde então, o surf ganha cada vez mais adeptos, seja por aqueles que desejam um corpo mais bonito, como mostra essa reportagem da revista Boa Forma, ou simplesmente porque acreditam no bem-estar que o esporte traz.
O surfista de verdade faz questão de ser bem equipado: além da prancha, e o leash (corda que liga a pranha à perna), lycras e outros equipamentos são bem vindos.
A tribo do surf geralmente faz questão de ir no final de semana para o litoral, como afirma a surfista aprendiz, Marina, 22, estudante de Administração na PUC-SP: “para mim é muito ruim ter que ficar em São Paulo no final de semana, eu me sinto angustiada se não consigo ir pra praia”. Os surfistas normalmente fazem questão de andarem com outros da mesma tribo e apresentam um certo repúdio às baladas, grifes e vida noturna agitadíssima. Preferem aproveitar o dia na praia pegando onda, e à noite, cansados, escutarem uma música à la Jack Jonhson. No geral, são pessoas que preferem a tranquilidade.
Aqui algumas gírias comuns à tribo surfista:
Drop: descer a onda até em baixo
Big rider: surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes
A tribo do surf geralmente faz questão de ir no final de semana para o litoral, como afirma a surfista aprendiz, Marina, 22, estudante de Administração na PUC-SP: “para mim é muito ruim ter que ficar em São Paulo no final de semana, eu me sinto angustiada se não consigo ir pra praia”. Os surfistas normalmente fazem questão de andarem com outros da mesma tribo e apresentam um certo repúdio às baladas, grifes e vida noturna agitadíssima. Preferem aproveitar o dia na praia pegando onda, e à noite, cansados, escutarem uma música à la Jack Jonhson. No geral, são pessoas que preferem a tranquilidade.
Aqui algumas gírias comuns à tribo surfista:
Drop: descer a onda até em baixo
Big rider: surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes
Bro: abreviação de brother (irmão)
Pró: surfista muito bom ou profissional
Maroleiro: surfista que só vai nas ondas pequenas
Marola: onda pequena
Pipeline: onda em formato de tubo
Prego: surfista ruim
Só: "pode crer"
Swell: ondulação.